quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Wine Garden Miolo na cidade do Rio de Janeiro

Para quem conhece o Wine Garden, no Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves sabe que é uma das atrações mais deliciosas da região...clima descontraído, comidinhas gostosas...ideal para um final de tarde em boa companhia. Mas vejam a novidade... Do Vale dos Vinhedos para o mar carioca, experiência enoturística vai viver uma temporada no Bota, na Marina da Glória O Wine Garden Miolo, o mais charmoso wine bar a céu aberto do Vale dos Vinhedos, que habita o jardim da Vinícola Miolo desde 2015, inaugura em dezembro, um pocket Garden na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, onde os vinhedos serão substituídos pelo sol e mar inconfundível da ‘Cidade Maravilhosa’. A novidade é fruto da parceria com o tradicional restaurante Bota, primeiro restaurante italiano da Marina da Glória, seguindo a estratégia de expansão da experiência Wine Garden além do jardim. A inauguração está prevista para o dia 3 de dezembro, inicialmente, somente mediante reservas. A casa, que já tinha capacidade para 160 pessoas, ganha mais 100 lugares totalmente ao ar livre, traduzindo o verdadeiro estilo de vida à beira mar. A previsão inicial é que o pocket permaneça por uma temporada curta, porém intensa, em terras cariocas. O funcionamento do Garden será quinta a sábado, das 12h às 23h, e aos domingos, das 12h às 20h. “Será um projeto em conjunto - Wine Garden, Miolo e Bota -, que nos enche de orgulho e alegria. O astral do local é incrível e a experiência será autêntica e genuína. Espumantes e vinhos da Miolo servidos nos jardins do restaurante, com as delícias assinadas pelo Bota, a indescritível vista da Marina, no Aterro do Flamengo, e todo charme do Wine Garden”, destaca Gabriela Jornada, que junto com a sócia Morgana Miolo, criaram o Wine Garden. Desde que surgiu, o Wine Garden Miolo mudou o cenário e a rotina de quem visita o Vale dos Vinhedos. De roteiros guiados seguidos de degustação, o enoturismo ganhou experiências ao ar livre. Uma proposta disruptiva e arrojada, de servir vinhos, espumantes e drinks em um jardim, com taças personalizadas a céu aberto num clima de descontração em meio a natureza. Conforme a estação do ano, o ambiente se molda às cores, aos aromas de uma paisagem única, encantadora. É um convite para viver a vida. Inovação e criatividade são características que acompanham as sócias Gabriela e Morgana. Com o Wine Garden elas conquistaram o público, entregando aos clientes mais do que alto astral: comidinhas regionais, drinks autorais e uma trilha sonora incrível. No Wine Garden as pessoas podem se conectar com a natureza e com elas mesmas, num momento de sinergia e contemplação. Há aproximadamente um ano, Gabriela e Morgana decidiram expandir sua marca e levar um pouco do espírito do Wine Garden para fora dos jardins da vinícola. “Foi um momento importante pra nós, como empresa, e crucial pra consolidação da marca, e alinhamento das decisões que pautam o futuro do Garden” afirma Morgana. Uma linha de produtos foi desenvolvida e assinada pela Zorzo Design Estratégico, para que cada cliente pudesse levar um pouco da experiência Wine Garden para casa. Vinho rosé, Dolcettos e geleias gourmet fazem parte da linha, que só cresce. Texto: ConceitoCom Brasil

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Lançamento do filme Legado Italiano

É um filho que nasce... Revisitando os 145 anos da imigração, documentário "Legado Italiano" estreia em 19 de novembro. Rodado no Rio Grande do Sul e na Itália, filme da diretora Marcia Monteiro será lançado em formato on demand em site exclusivo. Considerada um dos maiores fluxos migratórios da história, a imigração italiana ocorrida no final do século 19 é o pano de fundo de "Legado Italiano", documentário da diretora Marcia Monteiro que estreia no dia 19 de novembro. Produzido pela Camisa Listrada, em coprodução com Globo Filmes, GloboNews e Celeiro Produções, o longa será distribuído pela Lança Filmes em formato on demand (locação digital) pelo site exclusivo www.legadoitaliano.com.br. Com cenários no Rio Grande do Sul (Serra Gaúcha e Vale do Caí) e no norte da Itália, "Legado Italiano" revisita, em 84 minutos, os 145 anos da imigração italiana para a Serra Gaúcha e os inúmeros legados deixados ao longo desse tempo. Uma verdadeira colcha de retalhos formada, entre outros, por temas como a religiosidade, a música, a gastronomia, a arquitetura, a indústria, o talian e o vinho, abordados a partir dos relatos dos descendentes de imigrantes da região. "A imigração é, ainda hoje, uma realidade em várias partes do mundo. Em muitos lugares ela está acontecendo neste exato momento", salienta Marcia, em sua estreia na direção. O legado no Brasil No Rio Grande do Sul, as filmagens ocorreram nas cidades de Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo do Sul, Nova Pádua, Pinto Bandeira, São Sebastião do Caí e Vila Flores. Cada uma evidencia um dos temas desenvolvidos no filme. Bento Gonçalves é o berço da vitivinicultura e do enoturismo da região, onde vinícolas criadas pelos primeiros imigrantes se mantêm até hoje. É onde se encontra o Vale dos Vinhedos, a primeira Denominação de Origem de vinhos do Brasil. "Foi onde presenciei a força do enoturismo como um desdobramento dessa história, para a manutenção das pessoas em suas terras, a continuidade do legado dos imigrantes", reforça a diretora. Conhecida como a Capital Brasileira do Espumante, Garibaldi e seu interior - a "colônia" - guarda alguns tesouros, como a chamada Estrada do Sabor. No seu preservado centro histórico, lembranças do Vêneto. Em Garibaldi, foi desenvolvido, em 1913, o primeiro espumante brasileiro, que hoje se tornou a bebida ícone do Brasil. Farroupilha representa a fé, o grande esteio desses imigrantes. A Romaria de Nossa Senhora de Caravaggio, realizada anualmente, há 141 edições, no dia 26 de maio, expressa toda a potência e o significado da religiosidade nessa região de colonização italiana. Já em Carlos Barbosa a equipe conheceu gente que não trabalhava com a uva e com o vinho, pois a cidade trilhou outros caminhos para seu desenvolvimento, como o turismo rural, que deu voz e empoderamento para muitas pessoas do lugar por meio de roteiros como L’Amore di Colônia e Recanto Bergamasco. "Lembro que uma das coisas que me chamou atenção ao conhecer um pouco da cultura italiana foi perceber que a música tinha uma grande força como legado, como uma manutenção dessa tradição do canto trazida pelos ancestrais", recorda Marcia. E foi em Flores da Cunha onde nasceu Angelo Giusti, compositor da letra de "La Mérica", conhecida popularmente como "Mérica Mérica", decretada em 2005 como o hino oficial da colonização italiana no Estado do Rio Grande do Sul. Essa musicalidade é tão presente que um dos atrativos turísticos da cidade recebeu o sugestivo nome de Compassos da Mérica Mérica, no qual cada propriedade visitada tem um totem com um refrão da música. Caxias do Sul é palco das principais indústrias metalúrgicas que foram de fundamental importância na produção de material bélico durante a Segunda Guerra Mundial, da qual Brasil e Itália fizeram parte. E traz a Festa da Uva, sua grande bandeira, criada em 1931 numa tentativa de evolução da vitivinicultura brasileira. A celebração tornou-se uma tradição do município e é realizada até hoje. Em Vila Flores, Marcia descobriu que o principal atrativo turístico era o filó. No pequeno município da Serra Gaúcha, ele pode ser vivenciado pelos visitantes. Um coral composto por homens, mulheres e jovens conta a história da imigração na região e, no final da apresentação, todos saboreiam uma grande mesa com as comidas típicas dos encontros realizados no passado: o grôstoli, o sagu com vinho e, como não poderia faltar, a polenta, em diferentes preparações. Em Pinto Bandeira, a localização em altitude proporciona vinhos brancos incríveis e espumantes premiados. Essa mesma altitude permitiu a captação de tomadas aéreas que contemplam o filme com belíssimas paisagens. A pequena Monte Belo do Sul, com sua pracinha e casas antigas preservadas, é lar de uma família de tanoeiros, profissão milenar que tem se tornado cada vez mais rara. E através de pai e filho conhecemos um pouco dessa arte de produzir os barris onde o vinho é armazenado. Em Nova Pádua, o cooperativismo, um grande marco da região, é representado por uma família que está na quarta geração de cooperativados. Após cruzarem o Oceano Atlântico por mais de 40 dias, os imigrantes italianos ainda tinham uma longa viagem pela frente até chegarem à sua sonhada colônia. De Porto Alegre, seguiam em um barco menor até o último ponto navegável do Rio Caí. São Sebastião do Caí representa o importante rio e seu porto, que recepcionava os imigrantes com destino ao que hoje conhecemos como Serra Gaúcha. Do outro lado do Atlântico, no país europeu, Marcia visitou as regiões do Trentino e do Vêneto, de onde saiu o maior número de imigrantes para o Brasil, e da Liguria, de onde partiam os navios a vapor com destino à América. Na Itália, a equipe esteve em Conegliano, Comunità della Vallagarina, Brentonico, Isera, Nogaredo, Rovereto, Terragnolo, Villa Lagarina, Castellano, Pedersano e Gênova. Foram mais de 90 entrevistados no total. "O senhor Remy Valduga, por ser uma fonte inesgotável de conhecimento, me alimentou com informações e histórias. Ele me ofereceu seu livro "Sonho de Um Imigrante", em que conta a trajetória de seu antepassado para América, descrevendo com riqueza de detalhes desde a saída de Terragnolo, no Trentino, na velha Itália, até sua chegada e sua vida na Serra Gaúcha. E foi graças à tradução deste livro para o italiano, realizada por seu primo Luigi Valduga, que lá naquela região muitas pessoas tomaram conhecimento da existência desse pedacinho da Itália na Serra Gaúcha. Pois, na Itália, a história da imigração para o Brasil não é muito conhecida", enfatiza Marcia. "Legado Italiano" tem produção e produção executiva de André Carreira, direção de fotografia de Elton Menezes e Dandy Marchetti e montagem de Pedro Vinícius. A trilha sonora original é assinada por Mú Carvalho, com violoncelo de Jaques Morelenbaum. Patrocínio: Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Sindicato Empresarial de Gastronomia e Hotelaria (Segh) - Região Uva e Vinho e Rodoil. Apoio cultural: Salton, Peterlongo, Simonaggio e Giordani Turismo. Apoio de lançamento: Fecovinho. SERVIÇO O que: documentário "Legado Italiano", de Marcia Monteiro Produção: Camisa Listrada, em coprodução com Globo Filmes, GloboNews e Celeiro Produções Distribuição: Lança Filmes Lançamento: 19 de novembro de 2020 Idiomas: diálogos em português e italiano, com legendas disponíveis em português, italiano e inglês Acessibilidades disponíveis: closed caption, libras e audiodescrição Onde assistir: www.legadoitaliano.com.br Quanto: R$ 14,90

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Avaliação Nacional de Vinhos Safra 2020 "A Safra das Safras"


 

A Avaliação Nacional de Vinhos que chega à sua XXVIII edição é um dos eventos mais emocionantes do qual já participei...onde o vinho brasileiro é o  personagem principal.

Normalmente, o evento acontece no mês de setembro na cidade de Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Porém, esse ano quando teremos amostras da safra de 2020, considerada a safra das safras, devido à pandemia da Covid 19, sua realização será on line.

Vamos lá, participar e conhecer os 16  selecionados desse ano...

Este ano, a Avaliação Nacional de Vinhos será totalmente on-line. Você já deve saber o motivo: a pandemia da Covid-19. 

A degustação da ‘Safra das Safras’ contará com a comercialização de 700 kits de degustação com as 16 amostras mais representativas de 2020 e com a transmissão on-line, para todos, do evento.

O evento on-line será ao vivo, gerado a partir do Spa do Vinho, em Bento Gonçalves, e nós precisamos muito do seu apoio para que o maior número de pessoas saibam disso. 

Você já descobriu os vinhos do Brasil e foi fundamental para a construção da imagem de um setor tão apaixonante.


Uma pergunta:

Eu já descobri o vinho brasileiro, e você?

Este ano, a Avaliação Nacional de Vinhos será totalmente on-line. A partir do dia 23 DE SETEMBRO, degustadores de todo o Brasil poderão adquirir um dos 700 kits com as 16 amostras mais representativas da Safra 2020 (a Safras das Safras) e duas taças.

Além disso, todos poderão acompanhar online a maior degustação de vinhos de uma única safra no mundo. A transmissão ao vivo acontecerá em todos os canais da ABE.

Ansioso para descobrir essa experiência?

Quer saber mais? Acesse: www.enologia.org.br

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

A Cave do Sol - Vale dos Vinhedos



Setembro chega trazendo a Primavera, flores, renascimento e junto uma novidade no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha... A Cave do Sol.



Os Passarin sempre acreditaram que toda história que vale a pena precisa e merece ser contada. 

Sempre foi assim, desde que Giuseppe, em 1888, saiu do Vêneto, na Itália, rumo ao Brasil. Na bagagem somente fé, esperança e a coragem necessária para trabalhar num novo mundo. O vinho, que alimentou os sonhos da família, começou a ser elaborado num quarto da casa do primogênito Guido Passarin, nascido no Brasil. 

A saga chega a 2020 com o neto Arnaldo Passarin, compartilhando com todos que apreciam o mundo do vinho, um patrimônio que une arte, história e, claro, vinho. A Cave do Sol é o mais novo empreendimento enoturístico do Vale dos Vinhedos.

 

“Tenho duas paixões: a minha família e o vinho. Mas o melhor da vida é a família”, assegura Arnaldo Passarin, diretor presidente da Cave do Sol. “Me sinto realizado em ver se tornar realidade mais um de meus sonhos, tendo meus filhos e minha esposa envolvidos em cada projeto. São 66 safras aqui no Rio Grande do Sul”, celebra. Paulista de Jundiaí, o idealizador e presidente da Associação dos Produtores de Suco Puro, comprou o terreno no Vale dos Vinhedos há 23 anos. Agora, com a Cave do Sol, avança no enoturismo, abrindo uma vinícola com produtos de alta qualidade, degustações e visitas guiadas diferenciadas e uma estrutura impactante.

 

A vinícola está encravada no coração do roteiro enoturístico mais famoso do Brasil (km 20 da Rodovia RS 444), numa área de 36,6 mil metros quadrados. São 5.125 metros quadrados de área construída, 2.367 deles destinados ao enoturismo, distribuídos em três andares, totalmente projetado dentro das premissas de acessibilidade. O ambiente convida a imergir num rico cenário de objetos considerados peças de museu que, além de preservar a história da família e da vitivinicultura brasileira, também compõem obras de arte concebidas por artistas, valorizando talentos locais. É uma viagem pelo tempo num passeio que transcende o imaginário.

 

A vinícola abre dia 4 de setembro em modelo soft opening, com atendimento de sexta a domingo. Na Cave do Sol, o visitante pode viver uma experiência única. Ao adentrar em cada ambiente,  peças e equipamentos vão ajudando a contar a história do vinho, um verdadeiro museu vivo da família. A madeira das antigas pipas está em todo lugar, especialmente no mobiliário que ambienta espaços como a loja e a vinheria, entre outros. O revestimento das paredes da cave exibe os tijolos que guardam as histórias da família, trazendo as marcas do tempo e dando vida à Cave do Sol. Eles foram retirados da antiga vinícola, transportados até o Vale dos Vinhedos e agora fazem parte deste amplo complexo enoturístico que une tradição, história e modernidade. O projeto é da reconhecida arquiteta Vanja Hertcert, especializada em arquitetura do vinho.

 

Na Cave do Sol é possível fazer três tipos de visitas, que vão de 40min a 1h10min, sempre guiados por enólogos e sommeliers. Em todas elas são degustados cinco produtos e está incluída uma taça de cristal exclusiva. A novidade traz uma experiência nova ao Vale dos Vinhedos, tanto para quem está em busca de uma vivência rápida quanto para quem prefere mergulhar no mundo do vinho.

 

Inicialmente, quatro linhas estarão no mercado, partindo da superior Cave do Sol, passando pela Solar do Vale e Vulcano, até chegar a Monarca. Mas os ícones – homenagem feita pela família - são batizados com os nomes de Capitão Chico, como Arnaldo Passarin é chamado, e Vitória Lúcia. O primeiro se trata de um vinho tinto 100% Cabernet Sauvignon. O segundo, que carrega o nome das mães de Arlete e Arnaldo, respectivamente, é um espumante Nature Método Tradicional. Ao todo, são 34 rótulos entre espumantes, vinhos e suco de uva.

 

Os vinhos, espumantes e sucos da Cave do Sol são elaborados com uvas cultivadas na Serra Gaúcha, Campanha Gaúcha e Serra do Sudeste, compondo um portfólio rico em diversos terroirs, atendendo aos mais variados estilos.

 

 

VINHO É ARTE, ARTE É VINHO

 

‘Sol Negro’ é quem dá as boas-vindas a todos que chegam na vinícola. Instalado a 3 metros do solo e atingindo 8 metros de altura, é formado por um conjunto de oito bombas antigas, pesando mais de 2 toneladas. Ao seu lado, uma fonte que partilha o seguinte texto: “A Cave do Sol foi construída numa TERRA abençoada, onde o AR puro chega abundante em cada estação. O FOGO representado pelo Sol, com nome e arte fundidos, aquece a paisagem. Para completar a homenagem aos quatro elementos, a ÁGUA que limpa, refresca e purifica, está nesta fonte que, com sua atividade constante, traz a certeza da vida em movimento”.

 

Ainda na parte externa, cercando a vinícola, a uva é representada em peças metálicas feitas com centenas de aros das antigas pipas da família. Numa linguagem minimalista, elas representam dezenas de anos de história. As ‘Uvas ao Sol’ têm dimensões que variam de 2 a 3 metros de diâmetro, atingindo até 800 quilos, ganhando vida à noite com iluminação cênica. Explorando a cor e luz naturais do cobre e do latão, que expressam a presença e a força do sol sobre a videira, os ‘Destiladores’ são  peças emblemáticas instaladas nos jardins da vinícola. ‘As Uvas do Sol’, uma escultura em formato de painel, medindo 4 metros x 2 metros, pode ser apreciada no interior da vinícola, numa representação de um cacho de uva. A criação e execução das obras, feitas com peças da unidade desativada, em Flores da Cunha, têm a assinatura dos artistas Aido Dal Mass e Rubens Sant’Anna Filho. Já a fonte é uma criação da arquiteta Vanja Hertcert.

 

E para quem deseja viver uma experiência mais intensa, o destino é a própria cave, que traz o sol imortalizado na arte que ganha a luz natural do astro. A interpretação do sonho da família foi traduzido pela designer Sirlei Chiminazzo e sua representação ganhou o talento da artista plástica Karen Poletto Jacobs, criando um cenário surpreendente.

 





SERVIÇO

(Em razão da pandemia, inicialmente, abre em soft opening)

Sextas e sábados, das 10h às 17h

Domingos, das 10h às 16h

 

Contatos:

54 2521.2599
54 98418.9882
turismo@cavedosol.com.br

 

Fotos: Augusto Tomasi / Vagão Filmes

Texto: ConceitoCom

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Mantenha os animais silvestres na natureza. Mantenha as pessoas seguras.

 Os animais silvestres são comercializados em todo o mundo como se fossem produtos. Todos os dias, milhares são caçados ou criados em cativeiro para serem comidos, transformados em remédios, usados como animais de estimação ou explorados na indústria do entretenimento.

Esse comércio também representa um enorme risco para a nossa saúde.

Cerca de 70% de todas as doenças transmitidas de animais para humanos têm origem em animais silvestres. No momento em que o mundo luta contra a COVID-19, não podemos mais ignorar os perigos de nossas interações com a vida selvagem.

Em novembro deste ano, os líderes do G20 (grupo das 20 principais economias do mundo, do qual o Brasil faz parte) se encontrarão para sua reunião anual de cúpula e as ações de resposta à pandemia do novo coronavírus terão um lugar central nas discussões. Queremos que essas ações incluam um plano para acabar com o comércio global de animais silvestres de uma vez por todas.

Não estaremos completamente seguros até que os animais silvestres também estejam.


segunda-feira, 8 de junho de 2020

O Dia do Vinho Brasileiro - Vinho por um ano inteiro




Ontem, dia 07 de junho, foi comemorado o Dia do Vinho Brasileiro (sempre no primeiro domingo de junho)...é maravilhoso nosso vinho ter uma data para chamar de sua. E para que você possa continuar comemorando, foi lançado um sorteio, em que o sortudo terá condições de degustar vinhos de todas as regiões produtoras do Brasil, hoje são 26 regiões produtoras espalhadas por todo o Brasil.
Saúde Brasil!


Para concorrer basta postar um vídeo contando como começou sua paixão pelo vinho brasileiro com a #euamovinhobrasileiro. Serão 12 caixas de vinhos de todo o país

O vinho brasileiro tem muita história para contar. E para celebrar o Dia do Vinho Brasileiro, comemorado neste domingo, 7 de junho, o setor vitivinícola brasileiro quer conhecer histórias de pessoas que se apaixonaram pelos vinhos do Brasil. O estímulo para que os apreciadores compartilhem suas memórias é o sorteio de vinho por um ano inteiro. Isso mesmo. O grande sortudo vai receber em casa uma caixa de vinho com seis garrafas por 12 meses, ou seja, 72 rótulos, contemplando a diversidade de terroirs do país, única no mundo.

Agora, quem quiser incrementar sua adega e conhecer e degustar esta diversidade de terroirs que só o Brasil tem no mundo precisa postar um vídeo de no máximo 1 minuto em seu perfil no Instagram com a #euamovinhobrasileiro e seguir o Insta @associacaobrasileiradeenologia. A ação é válida de 7 de junho a 5 de julho. O sorteio será via app e o resultado será divulgado no dia 5 de julho nas redes sociais da Associação Brasileira de Enologia. O Brasil possui 26 regiões produtoras de vinhos em 10 estados brasileiros (BA, ES, GO, MT, MG, PR, PE, RS, SC e SP).
Os 72 rótulos contemplarão toda esta diversidade de estilos com vinhos e espumantes em diversas categorias. Muitos deles exibirão medalhas conquistadas e reconhecidas pela sua qualidade. Até o final de 2019, os vinhos e espumantes brasileiros já haviam arrematado mais de 4.500 premiações em concursos internacionais realizados no mundo todo.

O sorteio também contemplará outras quatro pessoas que ganharão um ingresso para participar da Avaliação Nacional de Vinhos – Safra 2020 –, podendo degustar a representatividade da Safra das Safras no grande momento do vinho brasileiro que acontecerá dia 7 de novembro, em Bento Gonçalves. Esta é a maior degustação de vinhos de uma safra do mundo.

Junto com a ABE, também participam da ação a Agavi, Comissão Interestadual da Uva, Fecovinho, Fenavinho, Ibravin – Vinhos do Brasil, Sindinho RS e Uvibra, que convidam as vinícolas, confrarias, enólogos, sommeliers e apreciadores em geral a compartilhar a campanha em suas redes sociais. A ação foi desenvolvida pela Agência Gringa e Conceitocom Brasil.




RIO GRANDE DO SUL
Alto Uruguai
Campanha
Campos de Cima da Serra
Depressão Central
Encosta do Sudeste
Encosta Inferior do Nordeste
Missões
Planalto Médio
Serra Gaúcha
Serra do Sudeste

SANTA CATARINA
Litoral Sul Catarinense
Planalto Catarinense
Vale do Rio do Peixe
Vale do Rio Tijucas

PARANÁ
Região da Grande Curitiba
Região de Maringá

SÃO PAULO
Região de Jundiaí
Região de São Roque

MINAS GERAIS
Cerrado Mineiro
Região Sul - Sudoeste de Minas
Vale do Alto São Francisco

ESPÍRITO SANTO
Região Serrana

MATO GROSSO
Região de Nova Mutum

GOIÁS
Centro-Sul Goiano

BAHIA
Região de Petrolina e Juazeiro

PERNAMBUCO
Região de Petrolina e Juazeiro


Fonte texto: ConceitoCom Brasil

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Meu Vinho Natureba: projeto da Faccin Vinhos transforma apreciadores em vinhateiros




Você que é um apreciador de vinhos já pensou em fazer parte de todo o processo de elaboração?

Elaborar o próprio vinho, acompanhando todas as etapas da vinificação, desde a colheita das uvas até o engarrafamento e rotulagem do produto, é algo que desperta o interesse de todo apreciador. Para atender a esta demanda, a Faccin Vinhos, uma pequena vinícola no interior de Monte Belo do Sul, acaba de lançar o Meu Vinho Natureba, que permite aos participantes a chance de se tornarem vinhateiros por meio da produção de um vinho de autoria coletiva. O projeto é pioneiro no Brasil envolvendo a vinificação natural, em que a fermentação se inicia a partir de leveduras selvagens contidas nas cascas da própria uva, sem adição de sulfitos e sem correções alcoólicas, estabilização e filtragem. Ou seja, intervenção mínima durante o processo.
“O vinho natural está cada vez mais em ascensão, em razão de consumidores que querem uma alimentação mais saudável e buscam um vinho assim também. É isso que buscamos em nossos produtos: algo que nos faz bem”, explica o tecnólogo em horticultura Bruno Faccin, 28 anos, proprietário da vinícola ao lado do pai, Antônio, 60.
Iniciada na última sexta-feira (17), a primeira turma reúne nove inscritos de quatro Estados (Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo) e do Distrito Federal. Até novembro, o grupo retornará à Serra gaúcha em outras duas datas para dar continuidade ao programa. No primeiro encontro, os “vinhateiros amadores” foram recebidos pelos proprietários e, em seguida, colheram as uvas da variedade Pinot Noir que darão origem ao vinho exclusivo.
“Estou muito feliz em participar deste momento, pela possibilidade de acompanhar todo o processo de elaboração mais natural e poder participar das tomadas de decisão. Os vinhos naturais estão em alta, e nos últimos anos tenho estudado muito. Antes de estudar, não tinha noção de como era o processo todo”, comemora o contador e gastrônomo brasiliense Daniel Alves de Andrade, que atualmente cursa uma especialização na área de vinhos.
Do vinhedo, as uvas colhidas são levadas para a vinícola, onde tem início a vinificação. Primeiramente, os cachos são despejados na desengaçadeira, onde o bagaço é separado do mosto, como é chamada a mistura dos grãos esmagados (polpa e cascas) que será fermentada. Por até sete dias, o mosto permanecerá em tanques para que a fermentação se inicie espontaneamente. Após prensado para a extração dos líquidos, o mosto será trasfegado para outro tanque.
Ali, o líquido permanecerá até o mês de julho, quando o grupo voltará a se reunir para dar continuidade ao processo, incluindo novas trasfegas para oxigenação do produto e separação das borras, além de degustação. Ainda no segundo encontro, os participantes começarão a definir os detalhes do rótulo personalizado.
O último encontro, em novembro, será o momento do engarrafamento e da rotulagem das garrafas. Ao final do projeto, cada inscrito receberá 50 garrafas do produto.
“Conhecemos a vinícola por meio de uma amiga sommelière, em São Paulo. Viemos para a Serra gaúcha em dezembro e conhecemos aqui. Ficamos apaixonados pela filosofia que pregam. Acabamos nos tornando amigos”, salienta a produtora cultural Raquel Machado, de São Paulo. Estudante de sommelier na capital paulista, ela acrescenta que a experiência no projeto da Faccin Vinhos irá contribuir para consolidar o aprendizado teórico das aulas: “Queríamos ter uma experiência real”.
“Sem falar que a energia e autenticidade da família são demais”, completa o marido, Sérgio Escamilla, também produtor cultural.
Meu Vinho Natureba foi desenvolvido por meio do projeto Enoturismo na Serra Gaúcha, do Sebrae RS, com consultoria da turismóloga, mestre em Turismo e especialista em Enoturismo Ivane Fávero.

Vinho laranja na próxima turma


Inscrições e outras informações: www.faccinvinhos.com/contato.